quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Integrantes.

Rafaela Caldas
Rosalina
Gabriel Leni
Diego Memoria

Anderson Marques

Valdemir Oliveira (MIRO)

Tecnologia, Educação e a Criança

A tecnologia está cada vez mais presente na vida das crianças e adolescentes. Estes estão cada vez mais cedo fazendo uso de tais artifícios, seja para se comunicar, divertirem ou servir de suporte para os estudos.

A ciência e a tecnologia são parte essencial do mundo atual. O cotidiano de todos os cidadãos está permeado pela ciência e pela tecnologia. Viver plenamente na realidade atual é estar alfabetizado cientificamente. Assumir-se como cidadão no novo milênio exige o domínio dos conhecimentos e dos processos da ciência e da tecnologia. Cada vez mais têm sido criados espaços para essa alfabetização. Os museus interativos são uma dessas formas, capazes que são de introduzir as crianças desde sua mais tenra idade à ciência, criando, ao mesmo tempo, condições também de atualizar os adultos no mundo científico e tecnológico. Contribuir com a educação científica da população tornando a ciência e a tecnologia melhor conhecidas por meio da organização, manutenção e acompanhamento de exposições, demonstrações, experimentos e exposições itinerantes, é um dos objetivos principais do Museu de Ciências e Tecnologia.

Isso se associa de modo muito estreito com a melhoria da educação científica nas escolas. Ainda que os museus não devam ser vistos como concorrentes da escola, eles podem complementar a educação que aí se efetiva. Constituem um espaço não-formal, capaz de assumir algumas funções educativas que a escola tem tido dificuldade de concretizar.
Contribuir com a educação científica da população tornando a ciência e a tecnologia melhor conhecidas por meio da organização, manutenção e acompanhamento de exposições, demonstrações, experimentos e exposições itinerantes, é um dos objetivos principais do Museu de Ciências e Tecnologia. Isso se associa de modo muito estreito com a melhoria da educação científica nas escolas. Ainda que os museus não devam ser vistos como concorrentes da escola, eles podem complementar a educação que aí se efetiva. Constituem um espaço não-formal, capaz de assumir algumas funções educativas que a escola tem tido dificuldade de concretizar.

A escola atual necessita educar pela ciência. Isso significa construir a competência formal e política, base da cidadania consciente e participativa. Nesse sentido a ciência necessita ser levada a crianças, jovens e adultos como um processo de aprender a aprender, aprender a solucionar problemas, aprender a questionar a realidade e envolver-se na sua reconstrução. Não é tanto o conhecimento acabado que importa adquirir; é muito mais importante adquirir habilidades de construir o conhecimento, a capacidade de reconstruir permanentemente o já construído. Isto é uma forma de assumir-se como sujeito de suas próprias ações, característica de cidadãos autônomos e participativos.
 

Tecnologias para o bom uso na Educação

O século XXI está sendo marcado pelo aceleramento da tecnologia eletrônica, com atenção especial para a informática, o computador e a Internet.
Atualmente, o meio em que vivemos está permeado pelo uso de técnicas e recursos tecnológicos, fazendo do computador uma ferramenta que vem auxiliar o processo ensino/aprendizagem nas questões do cotidiano trazidas até a sala de aula. É muito importante o compromisso do docente e a escola deve impor-se de questionar e discutir os aspectos da informática dentro da evolução da sociedade juntando nesse processo as transformações às vezes não percebíveis.
Os meios de comunicação são verdadeiras “extensões do homem”, devemos usa-los desde a infância num sentido construtivo. Desde o pré-escolar até o 2º grau, a matéria da comunicação e expressão deveria receber uma ênfase maior, promovendo o crescimento integral das pessoas de todas as classes sociais adotando para tanto varias formas de comunicação, tais como as alternativas, participatória, militante, popular, de resistência e por que não a folclórica ou tradicional. Através das relações diárias, o ser universal (o homem) pensa, sente e age a todo instante através das relações sociais de que fazem parte. É preciso haver uma educação voltada para a cidadania. As pessoas agem a partir de uma relação de trocas culturais, modificam a si mesmas, aos outros e à natureza. Interagem o tempo todo.
No mundo inteiro o rádio e a TV e mais recentemente os computadores passaram a formar parte da bagagem instrumental da chamada Tecnologia Educativa. O desafio da escola hoje é preparar as crianças para enfrentarem o mundo do trabalho. Mesmo antes de chegarem a escola, as crianças recebem informações em suas casas. O educador não pode se neutralizar diante da forte influência lançada pela mídia, é necessário cuidado. Afinal, informação não é sinônimo de conhecimento.
É importante que educador e educando aprendam a selecionar as informações apropriadas, verificando e identificando suas proveniências, quem as criou, divulgou-as e qual a intenção das mesmas. Informação ou consumismo?
Entretanto, torna-se necessário relacionar teoria e prática para que possamos perceber nos mais diversos meios das tecnologias a importância de avançarmos enquanto educadores e educandos. Dessa forma, o uso da tecnologia vem proporcionar a todos uma nova forma de pensar e de transformar diante desse novo mundo globalizado.  
A digitalização permite registrar, editar, combinar, manipular toda e qualquer informação, por qualquer meio, em qualquer lugar, a qualquer tempo. A digitalização traz a multiplicação de possibilidades de escolha, de interação. A mobilidade e a virtualização nos libertam dos espaços e tempos rígidos, previsíveis, determinados.
 As tecnologias que num primeiro momento são utilizadas de forma separada – computador, celular, Internet, mp3, câmera digital – e caminham na direção da convergência, da integração, dos equipamentos multifuncionais que agregam valor.
 O computador continua, mas ligado à internet, à câmera digital, ao celular, ao mp3, principalmente nos pockets ou computadores de mão. O telefone celular é a tecnologia que atualmente mais agrega valor: é wireless (sem fio) e rapidamente incorporou o acesso à Internet, à foto digital, aos programas de comunicação (voz, TV), ao entretenimento (jogos, música-mp3) e outros serviços.
Estas tecnologias começam a afetar profundamente a educação. Esta sempre esteve e continua presa a lugares e tempos determinados: escola, salas de aula, calendário escolar, grade curricular.  
Há vinte anos, para aprender oficialmente, tínhamos que ir a uma escola. E hoje? Continuamos, na maioria das situações, indo ao mesmo lugar, obrigatoriamente, para aprender. Há mudanças, mas são pequenas, ínfimas, diante do peso da organização escolar como local e tempo fixos, programados, oficiais de aprendizagem.
As tecnologias chegaram na escola, mas estas sempre privilegiaram mais o controle a modernização da infra-estrutura e a gestão do que a mudança. Os programas de gestão administrativa estão mais desenvolvidos do que os voltados à aprendizagem. Há avanços na virtualização da aprendizagem, mas só conseguem arranhar superficialmente a estrutura pesada em que estão estruturados os vários níveis de ensino.
Apesar da resistência institucional, as pressões pelas mudanças são cada vez mais fortes. As empresas estão muito ativas na educação on-line e buscam nas universidades mais agilidade, flexibilização e rapidez na oferta de educação continuada. Os avanços na educação a distância com a LDB e a Internet estão sendo notáveis. A LDB legalizou a educação a distância  e a Internet lhe tirou o ar de isolamento, de atraso, de ensino de segunda classe. A interconectividade que a Internet e as redes desenvolveram nestes últimos anos está começando a revolucionar a forma de ensinar e aprender.
As redes, principalmente a Internet, estão começando a provocar mudanças profundas na educação presencial e a distância. Na presencial, desenraizam o conceito de ensino-aprendizagem localizado e temporalizado. Podemos aprender desde vários lugares, ao mesmo tempo, on e off line, juntos e separados. Como nos bancos, temos nossa agência (escola) que é nosso ponto de referência; só que agora não precisamos ir até lá o tempo todo para poder aprender.
As redes também estão provocando mudanças profundas na educação a distância. Antes a EAD era uma atividade muito solitária e exigia muito auto-disciplina. Agora com as redes a EAD continua como uma atividade individual, combinada com a possibilidade de comunicação instantânea, de criar grupos de aprendizagem, integrando a aprendizagem pessoal com a grupal.

http://www.eca.usp.br/prof/moran/integracao.htm

As novas tecnologias em prol da Educação!!!

Seja por meio de celular, computador ou TV via satélite, as diferentes tecnologias já fazem parte do dia a dia de alunos e professores de qualquer escola. Contudo, fazer com que essas ferramentas de fato auxiliem o ensino e a produção de conhecimento em sala de aula não é tarefa fácil: exige treinamento dos mestres. A avaliação é de Guilherme Canela Godoi, coordenador de comunicação e informação no Brasil da Unesco, braço da ONU dedicado à ciência e à educação. "Ainda não conseguimos desenvolver de forma massiva metodologias para que os professores possam fazer uso dessa ampla gama de tecnologias da informação e comunicação, que poderiam ser úteis no ambiente educacional." O desafio é mundial. Mas pode ser ainda mais severo no Brasil, devido a eventuais lacunas na formação e atualização de professores e a limitações de acesso à internet - problema que afeta docentes e estudantes. Na entrevista a seguir, Godoi comenta os desafios que professores, pais e nações terão pela frente para tirar proveito da combinação tecnologia e educação. 


http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/desafio-aos-professores-aliar-tecnologia-educacao

Educação e Tecnologia

Hoje não saberíamos educar sem usar materiais escritos para preparar nossas aulas, sem poder esperar que nossos alunos tenham acesso a livros texto, livros paradidáticos, enciclopédias, revistas, jornais, e materiais impressos de toda a ordem.
Levou quase 500 anos para livros e revistas serem vendidos, por baixo preço, em bancas que encontramos a cada esquina, e para se tornarem onipresentes na educação.

É possível que daqui a uns vinte anos, quem sabe menos, as pessoas olhem para trás e se perguntem como é que nós educávamos, no final do século XX, sem computadores, sem redes digitais que transmitem informações multimídia de um canto para o outro do mundo em microssegundos, sem ferramentas de busca e pesquisa que nos permitem
encontrar qualquer informação em segundos, sem poder nos comunicar instantaneamente uns com os outros independentemente do local em que nos
encontramos.
 
Isso é muito importante para que hoje nós profissionais de Educação Física e demais professores tenhasmos um modo mais que paradid´patico para assim ter mais formas de mostrar nosso conhecimento para nossas crianças e alunos de todas as faixas tetárias.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

TREINO FUNCIONAL - UMA REVOLUÇÃO NA PREPARAÇÃO DESPORTIVA



Cada vez mais pessoas que praticam esporte, independentemente do nível em que praticam, buscam métodos de se condicionar para suportar as demandas tanto físicas quanto energéticas de suas modalidades, para isto muitas vezes estas pessoas realizam paralelamente ao esporte escolhido um treinamento que busca aumentar valências físicas como força, potência, velocidade e flexibilidade. O treinamento funcional ou treinamento funcional resistido que em suma consiste em reproduzir de forma mais eficiente possível os gestos motores e/ou os sistemas energéticos específicos não só do esporte praticado como também da vida diária, causando adaptações que serão muito próximas das que o organismo precisará durante a prática do esporte, isto confere a este tipo de treinamento um caráter aparentemente não ortodoxo que trabalha o corpo de forma integrada desenvolvendo além das valências físicas envolvidas na atividade também componentes neurológicos como equilíbrio e própriocepção que são importantíssimos na vida humana de forma geral não só no meio esportivo.
Este treinamento tem sua base científica no princípio do treinamento esportivo conhecido como princípio da especificidade, este princípio diz que as adaptações, tanto energéticas quanto motoras, são específicas ao esporte praticado, por exemplo, ser um bom ciclista não quer dizer que será um bom corredor, pois as adaptações motoras e fisiológicas necessárias para um bom desempenho em uma prova de ciclismo são diferentes das necessárias a uma prova de corrida então não se pode treinar uma pessoa para realizar uma prova de ciclismo pondo o mesmo pra treinar um uma pista de corrida. Não podemos nos esquecer do grande suporte que este tipo de treinamento oferece como uma forma bastante eficaz de se proteger as articulações e músculos envolvidos com o esporte, pois sabemos que o treinamento funcional é usado para prevenir futuras lesões esportivas, tanto que hoje os grandes times de futebol, trabalham com esta forma de treinamento com este objetivo, conseguindo com isso resultados muito efetivos. Um bom profissional, antes de montar um treinamento, deve buscar conhecer as demandas energéticas e os gestos motores envolvidos no esporte em questão e incluir no programa de treinamento, além dos exercícios convencionais nos aparelhos uma boa parte de exercícios funcionais que vão proporcionar ao praticante adaptações tanto fisiológicas como neurológicas que vão proporcionar ao indivíduo que realiza este tipo de treinamento muito mais eficiência e segurança durante a prática do esporte, sem mencionar que os exercícios funcionais por se aproximarem muito da prática tornam o treinamento muito mais dinâmico, prazeroso e menos monótono para quem o realiza.


fonte:http://pt.shvoong.com/medicine-and-health/1794537-treinamento-funcional/

Levantamento Olímpico - Força, Potência e Velocidade

O Levantamento de Peso está sendo cada vez mais usado como uma atividade funcional para vários atletas, desenvolvendo assim sua agilidade, força e potência em seus esportes.
Atletas que praticam essa modalidade não tem hipertrofia como objetivo e sim ficarem fortes e não musculosos.  
Quem é forte.
 Não é de hoje que o homem procura mostrar o quanto é forte. No começo, a disputa era para saber quem seria o chefe do grupo e levantar objetos pesados servia para medir forças. Mais tarde, o exercício passou a fazer parte dos treinamentos de guerra. Os chineses, para verificar a capacidade dos soldados, mandavam que levantassem barris sobre suas cabeças. Na Grécia, objetos de arte com figuras de pessoas levantando pesos dão a pista de que os gregos tinham sua versão do esporte no século V a.C. A prática esportiva da modalidade começou no fim do século XIX, quando surgiram federações na França e na Rússia. 
O Funcional está dentro de você. 




fonte: http://www.cob.org.br/esportes/esporte.asp?id=31


                                      

terça-feira, 8 de novembro de 2011

TREINE! NÃO MALHE!

Muitas pessoas ainda têm a idéia de que treinamento funcional desenvolve somente equilíbrio e estabilidade.
Muitos vêm até a academia para pedir algumas informações e quando olham o pessoal treinando funcional com barras, pessos livres, anilhas etc, falam: Mas eu não sabia que era assim!.


Pois é!
É muito difícil tirar da cabeça de muitas pessoas que treinamos com peso de verdade, com treinamento de potência, força, resistência.
Quer hipertrofia? Venha treinar funcional!
Quer força? Venha treinar funcional! É simples.

É claro que nosso trabalho não é só isso. Muitos vêm de cirurgia ou com algum tipo de dificuldade física como: dores nas costas, falta de força, falta de resistência, ou apenas sedentarismo. Sabe como resolvemos isso? Venha treinar também!

Nosso treino personalizado não quer dizer que você precisa de alguém carregando sua toalha e contando até dez por você. O aluno deve ter autonomia. Ser independente. Ter condições de executar seu treino em qualquer lugar sem a presença do professor. Imagina você nas férias pensando: Não lembro como eu faço aquele exercício. E agora?

A sequência de progressões no treinamento é mantida e ninguém faz o que não tem condições de fazer. Ninguém se lesiona treinando, pois o treinamento deve respeitar a adaptação do corpo, do organismo e isso, muitas vezes, não é respeitado.

Essa é nossa idéia de treinamento. Aprenda a treinar. Aprenda a usar o corpo da forma certa. Aprenda a conhecer o seu corpo de forma segura. Você vai perceber que nosso corpo pode muito mais do que você imagina.

seja inteligente;
seja grande;
seja forte;
tenha saúde;

SEJA FUNCIONAL!








fonte: site estudio bpro escrito por Thiago Proença  editado por diego memoria